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Nicole Bahls falou sobre a ação de agentes da Polícia Federal e do Ibama, no sítio dela em Itaboraí, no Rio de Janeiro, que recolheu dois macacos de estimação no último mês de janeiro.

A modelo explicou que não sabia que Davi e Mikal, como eram chamados os macacos, haviam sido traficados. “Ganhei os macaquinhos de presente, com documento, microchip, tudo”, disse Bahls em entrevista à revista Quem.

“No Brasil, só tem uma pessoa autorizada a vender, que se chama Vilson. O documento deles era de lá, então estava tranquila”, complementou.

ABALO EMOCIONAL

“Na hora, meu mundo desabou porque já tinha criado um laço muito forte com eles. Davi e Mikal são nomes bíblicos. Chorei muito e uma moça do Ibama chamada Thassiane foi me explicando sobre o trabalho deles, incansável, para combater o tráfico de animais e o quanto era sofrido”, desabafou Nicole.

Apesar do momento de abalo, ela contou que conseguiu enxergar a situação por outro ângulo: “Depois de alguns dias entendi que eles eram enviados por Deus e aconteceu o que aconteceu para eles salvarem a vida de outros macaquinhos e animais”.

“Sinto muita saudade, mas entendi a passagem deles na minha vida. Eu não poderia ser usada para influenciar maus-tratos de animais. Deus não ia permitir isso. O trabalho da Polícia Federal e do Ibama é muito sério, são pessoas que lutam muito para acabar com o sofrimento dos animais. Acompanhei de perto e fiquei admirada”, complementou a modelo.

Na entrevista, Nicole comentou também sobre a possibilidade de adotar novos macacos: “Ela [a moça do Ibama] me conscientizou que, mesmo eu tendo condições de comprar outro legalizado, não era legal porque as pessoas que têm carinho iam ver e comprar em lugares que não eram legais e, com tempo, iam acabar enfiando os bichos dentro de gaiolas e eles passariam anos sem o direito de ter uma vida digna”.

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O empresário Luciano Hang e a Havan lamentaram a decisão do desembargador Ricardo Fontes, que afastou a indenização que a Folha de S.Paulo teria que pagar à varejista e ao seu dono por falsa acusação em matéria jornalística.

Em 2018, a Folha publicou uma notícia acusando a Havan e Hang de enviarem em massa mensagens no WhatsApp durante as eleições presidenciais de 2018.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já tinha reconhecido que não haviam evidências de que Luciano Hang tivesse feito algo ilegal, absolvendo-o totalmente.

Apesar da acusação da Folha não ter sido comprovada como verdadeira, o desembargador afirmou que não ficou claro se a Havan sofreu algum prejuízo, usando como argumento que é uma empresa bem-sucedida.

Em relação a Luciano Hang, o relator disse que o empresário foi apenas mencionado na matéria e, por isso, não foi prejudicado pela publicação.

“É inaceitável que uma acusação falsa, que não foi comprovada, não gere consequências apenas porque a Havan é bem-sucedida. Essa reportagem, com falsas acusações, gerou danos à minha imagem e da empresa. Essa decisão é um verdadeiro absurdo”, avalia o dono da Havan.

Hang e a varejista irão recorrer da decisão, reforçando que o sucesso da empresa não elimina a ilegalidade e os danos causados pela publicação falsa da Folha de S.Paulo.

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