Helena Saraiva

Pesquisadores do Instituto de Ciências Básicas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Ulsan, na Coreia do Sul, desenvolveram um método para produzir diamantes artificiais sem o uso de pressão e temperatura ultra-altas. Mas eles não desvalorizaram o mercado, pois a tecnologia ainda é experimental e não é escalonável. Além disso, não se trata de diamantes (pedras), mas da estrutura do diamante que o setor precisa.

Os métodos antigos de produção de diamantes artificiais reproduzem, até certo ponto, as condições do interior do nosso planeta, como pressões abaixo de 50.000 atmosferas e temperaturas de cerca de 1.500 °C. Como os diamantes são minerais, leva tempo para formar pedras, mas isso não é necessário. É importante obter uma substância com as propriedades de um diamante, e seu formato varia muito de aplicação para aplicação.

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De acordo com pesquisas da empresa de consultoria de TI AND Digital, 43% dos gerentes entrevistados concordam que a IA pode assumir o controle de seus empregos. Outros 45% admitiram que já tomam decisões comerciais importantes consultando a rede neural do ChatGPT. O último passo que falta é substituir os gerentes de alto escalão, a equipe de gerenciamento contratada, pela inteligência artificial.

De acordo com Anant Agarwal, diretor do Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, atualmente 80% do trabalho de um gerente importante pode ser confiado com segurança à IA. Os robôs não substituirão os operadores e os gerentes de nível inferior, pois eles mesmos costumam ir ao local e encontrar soluções não padronizadas para problemas inesperados. Mas o trabalho dos gerentes de alto escalão é semelhante a jogar xadrez ou estratégia de computador, em que o raciocínio usado é muito padronizado e fácil de modelar.
A IA não será capaz de ser um líder e liderar uma equipe, mas pode atuar como um consultor de negócios que processa enormes conjuntos de dados e sugere estratégias lucrativas. A IA é imparcial, não tem favoritos nem antipatias, mas, ao mesmo tempo, não se sentirá culpada pela decisão de demitir algumas centenas de funcionários de uma só vez. E, por outro lado, os subordinados perceberão que seu chefe é guiado apenas pela lógica, não pela emoção.

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Um novo estudo da Universidade de Cambridge descreve como pessoas não treinadas aprenderam a usar uma nova parte do corpo em um tempo mínimo. O dispositivo em questão é o Third Thumb (Terceiro polegar), desenvolvido pelo designer britânico Daniel Claude como um projeto de graduação. Inicialmente, estimava-se que seriam necessários até cinco dias para dominá-lo, com várias horas de treinamento por dia.

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O conceito do Plaex-crete é baseado em três ideias. Em primeiro lugar, esse material absorve muito mais CO2 do que outros materiais. Em segundo lugar, ele é feito de plástico reciclado. Em terceiro lugar, e mais importante, o processo de construção de edifícios com esses “tijolos” é semelhante a uma brincadeira de criança. Portanto, ele pode ser facilmente manuseado por robôs simples, que certamente se tornarão a principal força de trabalho em um futuro próximo.
O “Plaex-crete” é um composto que consiste em uma mistura de 90% de plástico reciclado e cimento. Os 10% restantes são compostos de corantes, aditivos retardadores de fogo e proteção UV. Esse bloco é 35% mais leve do que um tijolo padrão do mesmo tamanho, além de ser mais resistente. Os tijolos têm entalhes e ranhuras para se conectarem uns aos outros sem o uso de argamassa ou cola. São necessários apenas 12 dias e o mínimo de equipamento para montar uma casa de dois andares com eles.

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Na Maryland Women’s Correctional Institution, nos EUA, 15 detentas estão se preparando para passar nos exames de técnico de manutenção de automóveis antes de serem libertadas. Elas aprenderam todas as habilidades necessárias em um novo sistema de treinamento em realidade virtual. A HTX Labs criou uma garagem de treinamento virtual com base em um simulador de piloto.

A pandemia do coronavírus atrapalhou os planos da empresa, mas ela logo retornou ao programa, substituindo o treinamento no mundo real por um processo semelhante em um ambiente virtual. O Maryland Department of Corrections (Departamento de Correções de Maryland) concordou com eles, pois é muito mais barato criar essas salas de aula do que construir oficinas reais dentro das prisões. Isso também ajudará a reduzir a carga sobre o sistema penitenciário, já que os ex-detentos mudam de perspectiva depois de adquirir profissões em demanda e dificilmente voltarão para a prisão.

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